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Mulher diz que está sendo 'marcada' por funcionários de faculdade em Serra Talhada

Foto: Imagem ilustrativa.

Uma mulher, estudante do curso de Licenciatura em Pedagogia da uma faculdade à distância privada multinacional, com polo também em Serra Talhada, procurou o Blog Luciana Rêgo, a Rádio Luciana Rêgo e Luciana Rêgo TV informando sua insatisfação com a instituição, além de reclamar dos preços abusivos e 'marcação' de funcionários da entidade para com ela mesma.

Segundo a acadêmica, ela foi reprovada em algumas disciplinas e, cada 'cadeira' está sendo cobrado um valor absurdo, passando de quase R$ 400. A mesma também reclamou da falta de assistência que a instituição não vem prestando, tornando assim, uma suposta marcação (perseguição) para com a estudante.

"A minha faculdade está me cobrando um absurdo, e o pior, não nos dar assistência nenhuma. Quando a gente fica reprovada em uma disciplina cobra quase R$ 400, muito a mais que a mensalidade", revelou a mulher indignada.

Em um print enviado através do WhatsApp do Blog, mostra a conversa entre a mulher e um funcionário da faculdade em EAD, para provar, segundo ela, que a instituição não presta devida assistência ao aluno para que sejam tiradas dúvidas ou falar com algum órgão responsável de setores específicos.

A OUTRA VERSÃO

Após o ocorrido, o Blog entrou em contato com a coordenadora da faculdade em EAD, que educadamente conversou e explicou toda a situação. Ela informou que os preços altos para repetir as cadeiras são normais, e que há pessoas repetentes que 'pagam mais' (valores mais caros), dependendo da quantidade de cadeiras que o aluno reprovou.

Também foi repassada a informação de que não sabe o porquê, mas, a aluna que denunciou ao Blog, não gosta da instituição, já que a mesma (faculdade), por mais que seja em EAD, dá total suporte aos alunos e, inclusive o irmão da mulher formou-se na mesma entidade e é "louco apaixonado pelo serviço acadêmico."

A coordenadora ainda disse que a aluna foi reprovada porque todas as vezes que a instituição iria procurá-la, ela informava que não tinha tempo e queria ser atendida quando a mesma quisesse, chegando a não realizar as avaliações nos momentos corretos.

Por fim, a profissional afirmou que as informações repassadas pela estudante não são condizentes.

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