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Banca organizadora do concurso de Triunfo se pronuncia após denúncia de professor serra-talhadense

Foto: Imagem ilustrativa.

Após denúncia de um professor serra-talhadense ao Blog Luciana Rêgo que apontou observações negativas na prova do concurso de Triunfo, nos dias 2 e 9 de julho de 2023 (relembre clicando aqui), a banca organizadora contou sua versão sobre os casos ocorridos.

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA 

IGEDUC – Instituto de Apoio a Gestão Educacional – recebe com surpresa as denúncias publicadas pelo Blog Luciana Rêgo de Serra Talhada de que a aplicação das provas para o concurso público da cidade de Triunfo-PE, nos dias 02 e 09 de julho, apresentaram indícios de fraudes. 

A Instituição é uma das poucas bancas de concurso e seleção no país que instituiu um programa de integridade (compliance), nos termos da Lei n.º 12.846/13, com regras rígidas desde a fase de contratação até a aplicação de provas e resultado final, contra a corrupção e as fraudes relatadas. 

Não é possível, por exemplo, o ingresso de participantes com aparelhos eletrônicos nos prédios e salas onde são realizadas as provas, pois antes da entrada cada participante é revistado de forma individual. Além disso, todo o procedimento é acompanhado pelo Fiscal do Controle Interno e registrado através de fotos e vídeos.

Aliás, nesse mesmo concurso, diversos sites e blogs especializados que acompanhavam a aplicação da prova no local fizeram publicações elogiando os procedimentos de segurança adotados pela banca, especialmente, a revista individualizada através de detector de metais e verificação visual de bolsas e outros utensílios. 

Nas postagens de blogs e sites, via-se, inclusive, informações de que a Instituição, em todos os seus editais, proíbe a entrada de aparelhos eletrônicos, e os candidatos que os portavam eram proibidos de ingressar no local de prova. 

Vale destacar que no dia 02 de julho, no primeiro dia de aplicação das provas, o Instituto manteve contato em tempo real e contínuo com as forças de segurança pública do Município e os órgão de fiscalização, as polícias Civil e Militar e o MPPE, respectivamente, para atualizar sobre o andamento do certame e eventuais casos de burla aos protocolos de segurança. 

O relatório final do controle interno não identificou nenhum fato ou circunstância que possa afetar a lisura do concurso público. É comum, entretanto, a irresignação de candidatos com o rigor dos procedimentos de segurança adotados pela banca e o equívoco na interpretação de questões de prova que, no entanto, não afetam a sua legalidade. 

Por fim, o IGEDUC rechaça veemente as alegações de fraude e enxerga as denúncias anônimas com naturalidade em razão da frustração de candidatos e, sobretudo, fruto de uma campanha de concorrentes com a tentativa de atingir a credibilidade da Instituição. Em resposta, o Instituto adotará postura semelhante em outro momento, quando denúncias foram feitas e prontamente esclarecidas, com o envio do relatório do controle interno acompanhado de fotos, vídeos e documentos ao Ministério Público aquém caberá requerer aos denunciantes a apresentação dos indícios de fraude.

Assessoria Jurídica

IGEDUC.

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