Foto: Imagem/Internet. |
A cidade de Serra Talhada, através da Delegacia de Polícia Civil, vem registrando casos de fraudes e estelionatos. Nesta quinta-feira (30), uma professora de 63 anos prestou queixa após ter visto um anúncio no Facebook de uma empresa de empréstimos on-line e fazer pedir um benefício no valor de R$ 10 mil.
Segundo o boletim de ocorrências, desde o pedido de empréstimo, a referida empresa vinha cobrando taxas da mulher, porém não liberaram o valor acordado, fazendo então, a vítima pedir a quebra de contrato que lhe custou um total de R$ 21.468, sendo transferidos para a conta de três suspeitos. Mesmo com o pagamento efetuado, a empresa ainda continuou lhe cobrando o valor de R$ 3.400, o que a fez perceber que havia caído em um golpe.
Também nesta quinta-feira (30), um funcionário público de 30 anos, prestou queixa após cair no golpe da criptomoeda e perder R$ 30 mil. A vítima relatou que no dia 20 de fevereiro de 2023, uma mulher entrou em contato com ele através do WhatsApp aparentemente por engano. Dias após, ela falou com o mesmo novamente e ambos começaram a desenvolver uma conversa.
Segundo o boletim de ocorrências, entre essas conversas, surgiu o assunto que a golpista era empresária e aplicava parte do seu dinheiro em criptomoedas. Disso, a mulher convidou o homem para investir no negócio, por ser bastante lucrativo.
Ainda segundo o boletim, o servidor federal investiu com R$ 1 mil em um site e no dia 07/03 conseguiu sacar a quantia de R$ 500, que seriam de lucro. Achando ser um investimento bastante lucrativo, o mesmo chegou a investir uma quantia de R$ 30 mil, porém, ao tentar efetuar saques de parte do lucro, não conseguiu, sendo alegado pelo site que para realizar o saque, seria necessário a vítima pagar um imposto no valor de 20% do lucro obtido, no valor de R$ 8 mil.
Com isso, o homem efetuou o pagamento do valor cobrado, porém, novamente ao tentar efetuar o saque, fora informado que a transação do dia anterior teria gerado mais lucro, portanto, a vítima teria que pagar mais impostos, que ao negar, teve sua conta bloqueada. O homem compareceu a Delegacia de Polícia Civil acompanhado de seu advogado.
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